Por Nilson Ericeira
Por falar em justiça social, é preciso investir nas pessoas
É justo que o Estado se preocupe com o seu povo em todo o seu território, pois um não ‘sobrevive’ sem o outro. É que, embora a figura do Estado, aparentemente seja simbólica, tem existência própria e a população sente os seus efeitos, para o bem ou para o mal.
A inação casou com o desgoverno, observa-se.
Povo, território e governo. Há muito parece que os governantes se despreocuparam com o seu povo. E quando não há investimento em áreas vitais, a sociedade apodrece, ou seja, cada dia se torna mais violenta e tomada por ela. Nada surge do acaso, portanto, é preciso investir nas pessoas.
Quantas pessoas gostariam de ter uma oportunidade de concorrer a uma vaga no serviço público? Quantos de nós gostaríamos de empreender? Tantos outros gostariam de ter o seu próprio negócio. Isto é fato. Porém, é bom que se diga, algumas mentes ‘brilhantes’ que têm a gestão pública não agem para o bem comum.
Vivemos no mundo da ilusão, entre o mundo real e o mundo virtual, o que passa na ‘mídia’ não bate com o que sentimos na pele, ou melhor, no estômago do povo.
O mundo real é o da Política Partidária, que só aparece para o imediatismo assistencialista. Tipo chuva de verão, vem com muita força, mas passa logo e deixa seus estragos. Mas por quê? Porque não há Política Pública programática, mas arremedos. Lembram do peixe escaldante? Pois é, na próxima eleição deverão entregar peixe frito, numa rara simbologia ao estado do povo.
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