Por Nilson Ericeira
Uma análise sobre a Educação
Há pouco investimento na educação, mas não é por falta de recursos, mas principalmente pela má gestão dos recursos públicos disponíveis e constitucionais.
É tanto que ninguém consegue ‘fazer Educação’ sozinho, pois é imprescindível um pacto social a favor dela, para ela e proveniente de suas várias faces forjadas na sociedade.
Nem a primeira letra, muito menos as primeiras sílabas formadas na sala de aula, derivam de uma só pessoa. Educação exige responsabilidade, conhecimento, experiência, sensibilidades e outros fatores a ela inerentes.
Vivi um tempo em que tinham muitas ações, anda assim eu e tantos outros criticávamos, sobre o que mais poderia e de que forma deveria ser feito. Hoje, raramente, a não ser no período eleitoral, ver-se alguma coisa que supostamente esteja sendo feita ou a promessa dessa suposta ação.
Lamento perceber que o tempo passa e tantas ações deixaram de ser realizadas por desconhecimento, ignorância inata, insensibilidade, falta de interesse político ou por inação e incompetência. Contexto em que o critério político para a escolha dos gestores da educação não é de todo errado, mas é preciso ter preparo.
Imaginem os professores que passam praticamente o dia parte da noite estudando, ‘ensinando’ e aprendendo sendo ‘liderados’ por quem desconhece a Educação, enquanto Política social inclusiva!
O marasmo tem tomando conta de um cenário que deveria pulsar no ceio social como pacto de gestão, salvo engano. Pois há setores sensíveis na gestão pública, e a educação é um desses setores. A educação bem conduzida e compartilhada com os diversos atores e público eleva a estima da gestão e da população.
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