Por Nilson Ericeira
Para não dizer que não contribuir
Arari já viveu quase as mesmas coisas por muitos anos, na minha opinião, precisamos produzir, e o conhecimento é o começo meio e destino de qualquer produção. Conhecimento é fonte de saberes.
Não é razoável nem proporcional entregarmos o nosso Município para quem já temos a certeza do que fez e quais os métodos usa para permanecer no Poder.
Em pouco tempo de observação e percepção dá para saber se o gestor tem preparo ou não. Há ainda alguma dúvida?
Arari precisa fazer valer sua fama de ter um povo inteligente. Este seis de outubro poderá ser marcante e decisivo nas nossas vidas, mas também poderá ser a continuação de um desastre sem tempo para terminar. Portanto, é preciso romper com as amarras do atraso, da irresponsabilidade e da improbidade.
A gestão não é de uma pessoa só ou de grupo de pessoas, restritos a maus hábitos que confabulam para se darem bem às custas do suor da maioria. O interesse público deve se sobrepor a quaisquer interesses, mas, infelizmente não é o que se ver e o que se viu. Muito pelo contrário, administraram Arari, completamente de costas para o povo, fazendo pouco caso e debochando da pobreza da maioria.
Agiam como se o tempo não passasse e nunca chegasse a hora de prestar contas. Mas chegou a hora, dia seis de outubro está se aproximando e, cada vez mais, tem-se a sensação que o povo não perdoará quem lhes negou direitos e ainda expôs o Município ao ridículo.
Mas justiça seja feita, têm bastante habilidade no que fazem, tanto que quando agora agem como os camaleões agem para disfarçarem na fauna e flora, camuflam suas reais intenções e levam a mensagem paradoxal, que dista da prática de mais de quase quatro anos.
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