Políticos ou passageiros!

Imaginemos pelo menos três situações prováveis que se apresentam à nossa frente nestas eleições que se aproximam. Na primeira, trabalhamos com a hipótese dos pretensos candidatos que nunca exerceram função pública. Neste caso precisamos avaliar uma série de aspectos, inclusive tentando descobrir os aspectos implícitos de suas condutas. Aquilo que nem sempre enxergamos de pronto, não sei se me entendem.

Pois ninguém é tão bom quanto a propagando nos faz crê.

Na segunda hipótese, trabalhamos na análise de que já foi prefeito ou exerceu cargo público escolhido pelo voto. A forma como se conduziu no plantão da procuração pública deve ser levado em consideração. Esta é uma análise de reminiscência, mas não tão difícil de resgatá-la, pois de interesse público e que nos afetou, afeta ou afetará diretamente.

Já na terceira intenção de análise nomeada por este editor e compartilhada com os leitores, vem talvez a principal: a de quem está no cargo. O que fez, de que forma fez e como se conduz até o momento? O que o fez mudar tão repentinamente? O que será caso venha a ser reeleito?

Vige agora a lei da conveniência com o pavor de perder o cargo, quando antes acreditava que o tempo não passaria. Mas para tudo há respostas, neste caso, quem as dará é o povo.

Antes que alguém queime os neurônios para algumas respostas, eu mesmo respondo, será muito pior, pois após ser reeleito não terá mais o interesse nem possibilidade de reeleição. Aí o descaso será rebobinado e a fita reeditada.

E que cenários presenciamos!

Como disse, a mudança de comportamento, de um descompromissado e irresponsável, passou-se à extrema responsabilidade com o social! Não, não é mágica, é a luta pela permanência no poder.