Por Nilson Ericeira
Arari, 160 anos de emancipação política, nada ou quase nada para comemorar
Hoje seria uma dia para só festejarmos pela passagem de importante data para a formação política de nosso município, mas infelizmente ainda temos muitas questões não resolvidas. Portanto, um dia também de protestos.
A ideia é uma revolução consciente e respeitosa, mas sem o menor medo de exercê-la. Mesmo com quem nos desrespeita, no fere e patrocina a nossa morte, não se se me entendem.
É hora de condenarmos ao ostracismo político e deixá-los sem procuração, todos aqueles que patrocinam maldades para a nossa gente, exercendo um papel inverso do que deve ser um gestor público.
Pois é o mínimo que merecem.
Ao que parece, não há a menor preocupação com o desenvolvimento humano de nosso município e muito menos ainda com a vida de nossa gente. Portanto, já passou da hora dos verdadeiros políticos assumirem um compromisso definitivo e urgente com a nossa gente de Arari. Pois o que temos visto é os recursos públicos servirem apenas para salvar a situação financeira de uns poucos.
É como se o Poder Público Municipal fosse a salvação de alguns e o povo tivesse a obrigação de reconduzi-los!
Não se tem administração de fato, não há a participação popular nas gestões. O pouco que fazem é a seus arbítrios e interesses.
É imprescindível que haja uma gestão democrática: ‘o poder emana do povo’.
Imaginemos nós que as eleições iminentes servirão como fator divisor de águas entre o passado, o presente e o futuro. Pois deveremos nos organizar melhor de forma a não permitir que os gestores nos ignorem e o pior, debochem da nossa vulnerabilidade. (Isto dá um bom debate).
Ainda a tempo, e para não ofuscar de todo a festa, alertamos que cargos públicos de confiança do povo não são vitalícios, do mesmo modo que a transitoriedade do cargo público faz bem para a democracia e, ao mesmo tempo, serve para darmos um basta no que, com muita clareza, não serve.
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