Por Nilson Ericeira
Agradecimento a jornalistas do meu tempo
Obrigado pelas inúmeras vezes que suportaram a minha pequenez e ignorância, oferecendo-me abraços… E fizemos correntes…
Agradecimentos aos jornalistas Delmes Lindoso, Antônio Carlos Figueiredo (Toninho), Rogério Pixote, Marcos Fábio, Nilson Matos Amorim (de saudosa memória), Raimundo Castro, Miguel Ahid, Celina Mendes, Isabel Teixeira, Rociléia Dourado, Cícero Alves (de saudosa memória), Pedro sobrinho, J. R. França (de saudosa memória), Machadinho e tantos outros que aprendi e aprendo todos os dias a amar cada vez mais o jornalismo.
Alguns jornalistas que não citei, mas da mesma forma importantes na minha formação, são frutos de lapso de memória. Portanto, sintam-se também reconhecidos.
Por isso que nem sempre gosto de ‘nominatas’, pois incorremos em erros e injustiças.
Aqui citei alguns com que estudei e passávamos o texto ainda na universidade, é o caso dos queridos e amados Toninho, Marcos Fábio e Delmes, outros são resultados do meu convívio na via profissional, quando me ajudavam na confecção de matéria, notas e outras demandas.
Estas pessoas certamente me ajudaram a superar a minha insipiência, não à toa deriva-se o apelido carinhoso de: ‘insipiência’.
Lembro-me que instituímos as estações de Comunicação: Jornalismo, TV e Rádio na Assessoria de Comunicação da Seduc, onde estabelecemos verdadeiras oficinas de Comunicação.
Gratidão é o que tenho, mesmo ainda lavre o universo da escrita tentando calafetar meus parcos textos dando-lhes as notas de minha experiência e visão de mundo.
Vocês são pessoas que passaram e ficaram na minha vida para sempre. Se eu pudesse os abraçaria sempre, mas como não posso, estendo a todos como se o fizesse fisicamente. E saibam sinto o calor de vossas solidariedade com um ‘analfabeto funcional’ que contou com o afeto e solidariedade de todos vocês.
Hoje, com os títulos de jornalista, professor, psicopedago e advogado, agregados à pretensão de ser poeta e escritor, sei que não teria a visão que tenho do mundo, das pessoas e das coisas sem as vossas mãos, abraços e cognições generosas. O que eu chamo de solidariedade humana.
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