
Há pessoas que são solitárias mesmo rodeadas de gente, é que não há naquela relação o sentido solidário e humanitário uns com os outros. Pois os interesses materiais se sobrepõem e quem se propõe a ter uma vida assim, termina por se afogar na sua própria ganância.
Ter objetos materiais faz parte da vida, afinal há a satisfação em tê-los, mas não devemos fazer disto a única importância da nossa vida. Pois o ser humano vale mais, muito mais.
É que algumas vezes, armamos arapucas para nós mesmos e depois não conseguimos sair da prisão que optamos.
O melhor da vida não é o ter, mas o ser.
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