Por Nilson Ericeira

Um corrupto apresentando outro corrupto: ufa, assim é demais!
Têm coisas que o nosso estômago não suporta, um corrupto apresentando outro corrupto é, no mínimo, hilário.
A certeza da impunidade faz com que algumas pessoas percam a vergonha, aliás, rara em certas personalidade.
Durante muito tempo, aprendemos que temos que ter zelo com a coisa pública. Porém há quem não se preocupe com isso, a comunidade a qual a repassou procuração é a menos lembrada. Sinceramente chega a ser nojenta a atitude de certas pessoas.
Mas fazer o quê se escolheram esse meio de vida!
Já há muito tempo, lembro-me de manchete de umas das principais revistas nacionais, a de que o homem se envergonharia de ser honesto. Li com muita atenção a matéria, era uma crítica aos que se apoderavam de recursos público, ao tempo em que muitos trabalhadores passavam por dificuldades. Não lembro exatamente a edição, mas deve constar no meu acervo.
Imaginemos uma cidade pequena que subsiste quase que só dos repasses constitucionais e que não se ver nada de significante feito por um gestor? Ver-se apenas falácias, inverdades, desdém do povo e, ainda, prevalece-se da miséria que ‘eles’ mesmos patrocinam.
E o pior, o gestor, a gestora e os comuns esperam as datas da receita… Formando uma sangria aparentemente sem fim.
Não, não é uma novela, não é uma miragem, nem uma ficção inovada em atores e atrizes. Pelo contrário, são velhos, ou melhor, velhacos, conhecidos de todos nós.
Mas fica um alerta, quem de alguma forma patrocina, corrobora, incentiva, ajuda com qualquer meio com o roubo, dele também é cumplice. Salvo engano.
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