Arari, estranho amor, estranho amor!

Arari merece muito mais, pois subestimam a nossa inteligência e tentam apequenar a nossa dignidade.
Não podemos mais corroborar com o estado atual. Assim, saímos da condição de espectadores, assistidos para coautores.
É evidente que quem se serve de migalhas ‘não enxerga’ assim. Mas é compreensível.

É evidente também que existem pessoas que não conseguem desenvolver outros potenciais que não seja a rabugice ou rastejo, igualando-se, ou melhor, superando os animais irracionais. Para tanto, não mede esforço no puxa-saquismo. Não interessa os meios e quem esteja pela frente. Esse tipo de pessoa até esbarra nos seus próprios obstáculos, mas por vezes, demora e no seu modo e deixa feridas incuráveis.

E quando volta ao posto comum, de malas e cuias volta para a caverna anterior, modificando os métodos e colocando para fora toda a sua ‘humildade’ há anos esquecida.

Portanto senhores, para o bem e para o mal ninguém faz nada sozinhos, neste caso em específico, maltrata-se, esnoba, humilha-se, vangloria-se de uma gente, mas acreditem é em nome do amor.