Por um tempo de mudanças

Sou de um tempo de que quem ama não maltrata, porém, atualmente usa-se tal expressão para se dá ideia de que ama realmente e não dissimuladamente! Mas que estranho amor se roubam, sangram e até matam a nossa gente.

Os gestores precisam governar durante todo o mandato e não somente nos meses que antecedem às eleições, salvo engano.

Talvez porque acreditem na inocência ou alienação do povo que dizem amar! Uma suposição apenas ou assertiva, talvez.

Mas que amor estranho!

Infelizmente o que vejo aqui na terra foi um estranho ‘amor’, divulgado exaustivamente na mídia, principalmente a social. E um exibicionismo no digital e no real.

Ou o amor é apenas aos repasses públicos?

Em cessando a causa, cessam os efeitos!

Este texto certamente nos diz respeito, pois na maioria das cidades do Maranhão, o interesse pelos cargos público é apenas pelo receber e não pelo fazer.

Há inegavelmente um olho gordo nas verbas públicas em detrimento de um povo esquecido e abandonado.

O que pensar do penar do Princípio do Interesse Público! Usado como amuleto para encher os cofres de espécimes de roedores.

Mas quem me dera que eu estivesse totalmente enganado e que todos pudessem me desmentir. Adoraria isto. E se puderem que o faço, mas com fatos e argumentos válidos.

E mais, o que tenho percebido é que falta entre tantas coisas, vergonha.

Que Deus não me falte na minha percepção e, principalmente no de ser livre.