A igualdade não é apenas uma simbologia, mas um direito, onde todos deveríamos respeitar as diferenças. Buscar a igualdade de direitos é preceito constitucional, desafio social e do direito.
Portanto, todos os dias o tecido social produz desigualdades desproporcionais em relação a igualdade prescrita e desejada.
E isto cria fossos sociais…
Portanto, nada sai do nada, para tecer o tecido da igualdade não basta falas ou falácias, retóricas e chavões, mas a luta consciente de todos de que devemos construir um país livre e para todos.
Veja-se que incluímos o ingrediente da liberdade na sua acepção de luta consciente e jamais deveríamos confundir em dizer qualquer coisas a respeito das pessoas ou da instituições, pois esta é outra prescrição que cabe também no campo criminal. O respeito de uns com os outros faz a liberdade ser concreta, sem arestas para a libertinagem, uma vez que o insulto travestido de opinião é uma afronta à sociedade.
Outro aspecto não menos importante da mesma discussão é o que o discurso e a prática preconceituosa mostram realmente quem o agente é e, também, externa a sua ideologia, ou seja, no que ela realmente acredita. Mas é bom que fiquemos atento, pois o preconceito que o preconceituoso usa como instrumento de sobrevivência ‘política’, nem sempre vem explícito, pois camuflado em suas falas e atos. Observem!
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