Nilson Ericeira
Em a análise política e a política do toma lá dá cá
Conhecemos os métodos, a forma, o modus, os caminhos e até, em algumas ocasiões antecipamos o resultado.
Na verdadeira política, longe de ser o que se prega e se faz atualmente, a vontade das pessoas é livre e não se valem das suas necessidades para tê-los do mesmo lado. Longe de se pensar em purismo ‘ideológico’ ou coisa que o valha, pois os tempos são outros, o tempo é de convencimento, não interessando a forma.
Viva o progresso e se juntem a nós! Um bom slogan para coautores do descaso.
O mais comum é se pintar o candidato de tudo que ele não tem: caráter, probidade, honestidade, solidariedade, sentimento cristão e amor ao próximo. É esse!
Os atores, coadjuvantes ou principais, têm um só propósito: chegar ao poder, nem que para isso venda as suas almas. Aliás, há os que nãos empenham, pois desprovidos de tais atributos.
Longe de mim, pensar que se trata de impostores, pois eles trazem na cara o que são. E que contam com o apoio de fieis interessados para lhes promoverem e depois tirarem proveitos. Para os amigos tudo. Para os inimigos, dificuldades de toda ordem.
O prato está feito – Não, pois é preciso dourar as pílulas, enfeitar o produto! Para tanto, atualmente, valem-se de ‘mídias’, antes valiam-se apenas da tradicional, pois nas mãos de oligarcas que perfaziam séculos no poder.
Do lado de cá e do lado de lá – É preciso contestar mesmo que estejam todos do mesmo lado, arranjar Partidos Políticos e de preferência que agrade, ou melhor, agreguem que está no poder central.
Então, o homem fala – É hora de preparar o discurso – importa o conteúdo, nem sempre, pois isto vai defender do curral, o melhor, do reduto eleitoral. É que têm alguns que a maquiagem não assenta mais!
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