Professores de ontem, de hoje e de sempre. Parabéns professores!

Todo os dias são dias de ensinar e aprender. E com esta percepção que se busca a humanização.

Para isto concebo aplausos!

Aos professores, aplausos com louvores de reconhecimento e amor.

Pois a educação é a matéria prima dos professores extensiva à sociedade, insubstituíveis por excelência, os mestres têm, durante os anos de suas vidas letivas, sementes em forma de vidas que dependem deles e que nos marcam para sempre.

Um laboratório e muitas estufas…

Muito obrigado mestres de nossas vidas!

Mas no jardim não há só flores, pois embora soem em tons de engajamentos, nem todos estão do mesmo lado. Embora em discursos retóricos inflamem os seus próprio egos para, assim, demonstrarem do que realmente não são, não fazem, não praticam os detentores do Poder, com raríssimas e honrosas exceções.

Saber perceber implica no uso da razão e dos sentidos!

Passam os dias letivos e a discussão é sempre a mesma.

Ganhamos muito pelo que fazemos, temos o melhor salário do Brasil!

Recorro ao jornalismo: o quê? quando? quem? como? por quê? onde?

Mas não há avanços, quando é época de litígios, não faltam penas para se postarem do mesmo lado dos padrões!

Uns autofágicos conscientes!

Há que se ter um dia uma sociedade constituída que valorize de fato o professor e que não trate suas garantias como obras da benevolência de ninguém, mas sim como direitos e garantias constituídas.

O professor tem voz, tem escrita, tem sala de aula, tem horário cheio… Tem planejamento e coração, mas também tem estômago, é bom que lembremos disto.

Enquanto alguns procuradores ‘democráticos’ se fecham no diálogo e no autoritarismo dos governantes, ouvem-se as sirenes, pois a aula já vai começar!

Professores, ainda que a batalha não seja de um único dia, uni-vos, pois ainda que tentem nos dispersar, querendo ou não, somos elos…