O
discurso do inócuo
Uns
contra todos
Gente é
gente
O que
importa!
Qual a
cor da minha veste
A minha
epiderme
Sou
midiático
Sem
vergonha
Dou a senha
Pois de
podre que alimenta
Então,
viva a hipocrisia!
Ainda
assim, há aplausos
Os meios
se encontram com os fins
Não me
basta ser nu de Estado
Seus
fins: o poder
A
qualquer custo
E há
levas que o levam
Pobre de
nós, o podre de nós
Passamos
procurações a insetos
Então,
segue o jogo
O jogo
da ilusão
Mas não
me coloquem no mesmo nicho
Lixo!
Sou um diferente,
apenas
Sou
gente
Isto
basta!
Ericeira
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