vendi pão, banana e manuê.
Gritei: maxixe, pepino e pimenta
doce!
Fiz um tabuleiro para vender bombom
no Colégio Comercial,
vendi pastéis e salgadinhos e gritei:
picolê, picolê alvorada!
Eu, Carvoeiro e outros trabalhamos na
construção do Cema,
fiz carvão de palha de arroz,
gritei palhaço na rua pra garantir a
entrada no circo
e tantas coisas mais
Mas sei não ser único…
O poema é nosso!
Nilson Ericeira
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Coração solidário!