Aconteceu
em mim o amor
Essências
dela eu guardei
Consumir
nos dias da minha vida
Enchi
meu peito de alegria
Fiz
do meu coração salão de festas
Do
teu riso, tirei o encanto
Da
voz, ecos em cifras de amor
Tive
o céu, o ar e o mar
Fiz
o ciclo do dia todos os dias
Fiz
noites e fantasias
Na
despedida,
de
saudade tua não me contive
Quando
a flor nasceu
Os
meus olhos alagaram
E
de saudade afogaram
Dentro
de mim só saudade tua
Embebedei-me
desse amor
E
quando a flor se foi…
De
saudade quase morri
O
virou melancolia
Dentro
de mim feridas abertas
Pois
não me cabia em mim mesmo
No
meu peito, nostalgia
Mas
aos pouco fui revivendo
E
do teu amor me reabastecendo
Então,
outra vez no coração!
Quando
a flor nasceu
Brotou,
cresceu, se fez raiz
Ericeira
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