Perolem-se
os suicidas
Salvam-se
os inocentes
Porém o
mundo chora
Em enterros
coletivos
Numa
concentração que ofusca
A batida
dos sinos
E jeitos
inocentes
Uns
sujeitos imundos
A liberdade
travou-se na ‘liberdade’
Desses
monstros.
Mensageiros
da Paz unam-se
Vislumbrem
a fé
Como único
instrumento
Ecos meu!
Jaz…
Já não me
escuto
Nem me vejo
Velejo…
Pois cravaram
no meu peito espada
A
ignorância no mata
Mas não
tenha pressa de chegar ao céu
Antes, faça
uma oração
Bendito
homem mau
Mal fazejo
Mal amado
Mal formado
Induzido ao
erro
Crava-nos
Então, viva
a liberdade
More Stories
Arari no tempo histórico
PENSAMENTO DO DIA
Um tecelão da vida