testarmos novos representantes nas urnas. Isto acontecerá nos executivos municipais,
no legislativo municipal e para o senado, onde se renovará ou não dois terços
daquela casa.
Percebem que não me referi
ao vice, pois, com araras exceções, é logo descartado da carruagem…
Dos atuais prefeitos do
Brasil, alguns podem concorrer à reeleição, outros terão seus nomes postos fora
do mandato.
Os pretendentes acenarão
mais uma vez com a possibilidade de fazerem o que os outros não fizeram, mesmo
que, em chegando lá, esqueçam completamente.
E acha esforço para dourar
pílulas!
Os atuais, com
oportunidades renovadas, trataram de enfeitar o recheio retórico e de
convencimento, ou mesmo adotarão práticas que todos nós já conhecemos.
Prometer empregos,
saneamento, saúde, educação, etc., etc… O importante é não largar o osso, ou
melhor, a renda.
Agora vai!
Existem casos em que
prefeitos bem próximos de nós prometeram o céu e a terra, dizendo-se preparados
para o cargo, mas na prática, são iguais ou piores que seus antecessores. O que
será que dirão agora!
No interior do estado é
comum ‘governarem’ apenas e tão somente para os seus, aqueles que o acompanharam
ou o acompanham cegamente. O temo usado não é por acaso, pois tudo que precisam
é da aproximação do poder para servi-los ou usarem como se fossem seus
eternamente.
Lembrando que o poder, alcançado
democraticamente, é provisório, pois o legítimo titular do poder é o povo, pelo
menos regimentalmente.
More Stories
Páginas da minha biografia
PENSAMENTO DO DIA
Falas e falácias