Vejo
que pra mim o sol, em certos dias,
parece
escuro
Mesmo
ao nascer do dia não a vejo mais
Nem
as flores exuberantes que parecem sorrir pra mim
Essa
escuridão a qual me refiro
Não
a defiro dentro do meu coração
Pois
lá dentro de mim sempre está bem guardinha
Igualmente
um presente que se recebe
Mas
o meu sol aos pouco vai se abrindo
À
tua luz em mim surgindo!
E
logo cedo lhe digo que seja bem-vinda
É
assim que vivo os meus dias
Buscando
o sol à noite ou em plena luz do dia
Pois
é o teu amor que me ilumina todos os dias
E,
assim, refiz meu ciclo de amar
E
logo te pus em luz dentro do meu coração
Pois
a luz que me dá luz é o teu amor
Ericeira
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