Nossas diferenças nos engrandecem

É
ilusão a nossa igualdade, ao pé da Lei isto é permitido, quando temos uma
sociedade de oportunidades, com equidade na distribuição de rendas… Se isto é
ser comunista! Tal conceito me cabe e cabe em m
uita gente justa e honesta.

As
aloprações e bestialidades têm exposto muita gente neste Brasil varonil. Ao
ponto de se parecerem com o que acreditam.

Seus
discursos, suas práticas, suas identidades e frustrações.

Somos
uns diferentes que pertencemos ao mesmo ninho, de forma que não devemos nos
escapar dele, nem mesmo em tempestades nebulosas. Tanto que a cada quatro anos,
temos a oportunidade de ratificar os retificar do que fizemos em anos
anteriores. Isto nos eleva a um pé de igualdade: a Democracia.

Somos
tão diferentes que pensamos e podemos pensar diferente ou igual. O que impera é
o respeito, à pessoa humana e sobremaneira à Lei. Acontece que, por vezes somos
levados por ondas, agora inclusas as cibernéticas, com cristas tão perigosas
quanto às de alto mar.

Pessoa
humana, eis uma redundância salutar…

Nossas
diferenças nos têm sido motivo de ódio e desamor. E, quando acreditamos neste
ou naquele, não nos interessa quem nos amou e nos ama a vida inteira, eis um
apartheid.

E
que líderes que nos têm servido para nos desunir! Pois não nos deveríamos
creditar a falsos líderes à nossa esperança em dias melhores. Quanto às nossas
diferenças, estas devem servir para a nossa luta pela igualdade de direitos e
garantias. Ou não é assim?