não admitimos ou pensamos não precisar de alguma pessoa, pelo menos no que
desejamos! Mas a vida no reserva resiliência e até resignação.
É que elaboramos conceitos
e preconceitos de acordo com as nossas conveniências. O agente da antipatia é
aquele que não entrega o que não nos agrada.
É que, em algum momento
das nossas vidas, precisamos de quem menos esperamos. E quando a demanda é
pública, é claro e evidente que deveremos saber separar supostas animosidades. O
que voga é o interesse coletivo.
O certo que é que não
podemos nos sentir de rogado e achamos que nunca precisaremos de alguém. Pois
em algum momento, lá estaremos nós a precisar, sejam quais forem às circunstâncias.
a não precisarmos de certas pessoas e se possível que passemos longe uns dos
outros, porém a vida fa
Com o tempo, aprendemos
que certas coisas não valem a pena e que podemos viver muito bem sem que nos
preocupemos com comportamentos alheios desde que não afetem a nossa liberdade.
É que somos aprendizes da
vida e sempre estaremos a interagir uns com os outros e, em determinados
momentos, atingimos à maturação. Contexto em que avaliamos melhor a maneira
como devemos nos relacionar uns com os outros. De modo que, o que antes era
levado radicalmente e ao pé da nossa opinião e orgulho, passam a ser moderado.
Mas nem todos se permitem,
pois eu entendo que uma das melhores maneiras de crescer interiormente é a
permissão, o aceite, a vontade de mudar.
Depois eu conto mais.
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