Quando por ignorância ou ilusão digo mais do que deveria ter dito

Existem
pessoas que em sendo grosseiras e mal educadas perdem oportunidades de ampliar
seus negócios e boas amizades. É evidente que toda atividade comercial deve ter
o zelo com seus clientes, aí envolvem alguns fatores, um deles é o fator
urbanidade. Aliás, esta uma regra da vida social.

Nem
sempre somos acolhidos nos lugares que costumamos frequentar, seja por
necessidade de adquirir o produto oferecido, seja pela demanda que nos é de
direito. Neste último caso, principalmente quando tratamos de demandas
públicas.

Longe
aqui de querer ou pretender mudança no jeito de ser das pessoas. É que existem
coisas que são de fórum íntimo, mas um pouco de reflexão não nos custa nada. Pois
percebo que muita gente, ao radicalizar suas opiniões e/ou convicções sobre
determinada face social, particular ou geral, acaba perdendo nas suas escolhas.
Porém, de todo o modo, ninguém, como disse, tem o direito de moldar esta ou
àquela pessoa, só porque discorda de suas opções.

Vivemos
agora o período da abstinência das eleições em que muito de nós passamos ou
faltamos com as medidas. Nem parece que o que mais precisamos é paz social!

Pois,
em tempo de extremos reflexos da imagem, m que o visual facial e o colorido da
beca passou para trás da janela midiática, repercutida a todo instante pelas
redes sociais, onde, sem que percebamos, nos expomos, ao ponto de não termos
privacidade no que deveríamos ter. Isto pode ser intencional, pois há os que
sabem que se expõem e se divertem com isto. Mas é certo que o cuidado com as
palavras e imagens nunca foram tão necessários. Principalmente quando o produto
que você oferece destoa da sua vida em particular. A sua performance moral,
etc.

O
fato é que o nosso cérebro não é nos dedos e muito menos ainda nos olhos, nos
ouvidos, pesar de influenciar no falar, no ouvi, no digitar (escrever) no postar,
no se comportar, no respeitar e em se expor…

Nunca
é demais ter olhos para nós mesmos.