Reminiscências ou histórias da minha vida: A vida é um aprendizado e podemos aprender uns com os outros

A
vida é um aprendizado e podemos aprender uns com os outros


algum tempo, adquiri o hábito de ler tudo que via na minha frente, na parada de
ônibus, de dentro do ônibus, faixas, letreiros, outdoor, poesias em muros,
propagandas, enfim.

Lembro-me
de um conhecido poeta que colocava suas poesias em alguns muros de São Luís.
Lia com frequência e achava fantástico. Com isso, acho que aprimorei um pouco o
meu texto e sensibilidade poética.

Quando
fiz psicopedagogia, lá vem um aprendizado com base nos primeiros traços na
escola! Depois percebi o quão importante para a aprendizagem, à minha muito
especialmente, uma fez que passei pelo analfabetismo funcional!

Quando
escrevia para o Jornal de Itapecuru, em datas especiais, tipo: Aniversário das
cidades do Maranhão, aniversário de alguns anunciantes, pessoas que contribuíam
com o Jornal de maneira geral, Dia das Mães, Pais, Professores, etc. Lá estava
a fazer mensagens, cada uma de uma forma e conteúdos diferentes.  Acho que isto também em muito me ajudou.

Um
exemplo mais rigoroso é o do Natal, em que eu fazia mais de cinquenta mensagens
sem repetir nenhuma, nem na forma, nem no conteúdo.  Sempre aos olhos e inteligência cuidadosa de
quem me contratava para tal empreita.

“Olha
chegou mais esta e isto vai nos ajudar”!

Escrever
exaustivamente – Lembro-me quando um dia, chegou à minha casa em São Luís, um
amigo para que eu fizesse uma revista, traçou as suas intenções e negócio de
Comunicação.  Passei alguns dias e noite
digitando, digitalizando, arrumando, editando, escrevendo, reescrevendo…

Nisto
renunciei a viagem do Natal, fiz-me presente no Ano Novo, após a exaurida
tarefa e recompensa financeira.

Na
Seduc – antes mesmo de ser um jornalista ou mesmo um foca, já dirigia minhas
homenagens aos aniversariantes do mês. Coisa que aprimorei quando fui assessor.
Nesse período lotei do quadro de servidores da instituição, uma servidora-amiga,
relações públicas para interagir com nossos públicos. Deu certo, muito certo. Além
do trabalho, firmamos uma forte amizade e admiração que sei ser recíproca.

Para
os outros, tudo isto nada vale, para mim, memórias ou reminiscências da minha
vida.

Foi
lá também que produzir muitas coisas no âmbito jornalístico e de cerimonial.
Deixei marcas indeléveis, por assim dizer. Coisas para quem tem memória e que o
tempo não leva. Mas destaco aqui matérias jornalísticas, notas produzidas para
rádio e TV, de São Luís, outros municípios do Maranhão, mas principalmente para
São José de Ribamar. Município em que, meus textos, mesmo na voz de outros
ecoaram… Mas esta é outra história.

Depois eu
conto mais.