As
igrejas, pelo menos grande parte delas, voltarão a avocar o nome do Senhor e Jesus
não será trocado por ‘Genésio’!
Certamente
haverá arrependidos, mas arrependidos conscientes, pois sabem que no jogo
político não há santos e muito menos ainda, justos. Então, de todo o modo, não
se poderia misturar as coisas e encher a casa de Deus de fascistas e pessoas
sujas de toda a ordem, tornando ela, uma caixa de ressonância de mentiras.
O
nosso Deus nunca perderá a credibilidade, pois um Ser Sagrado. O homem perde a
sua credibilidade alienando-se e misturando espiritualidade com ‘política’.
Há
algum pouco tempo, ia-se à igreja estabelecer uma contrição com o Pai. As
pessoas que frequentavam as igrejas eram tidas como probas, corretas e de muitos
valores, que nos permitiam ou autorizavam respeitá-las. Hoje, com raríssimas e
honrosas exceções, vestem-se primeiro da ideologia política e de interesses,
para, em segundo plano, atingirem o fim que deveria ser o primeiro e único, o
de estabelecer contrição com Deus.
Mas
como disse, ainda bem que há exceções…
Vestiram-se
de militantes e defensores do indefensável, pois em nada combina, igreja e
espiritualidade com violência, prevaricação, mentira, corrupção e morte.
Encontrar nos homens o que só existe em Deus, não é só ignorância, é burrice.
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