O sal da vida, o doce do amor

Temperar
a vida em busca da felicidade que, ainda assim, não será para sempre, mas muito
boa enquanto dure.

Sempre
precisamos de conflitos para que possamos dar outros passos.

Do
mesmo modo que nos adaptamos em enfrentar problemas. Penso no que seria de nós
se não tivéssemos problemas, entendo que a vida seria monótona e não saberíamos
como reagir ou nos animar.

O
sal da vida e o doce é o amor, portanto devemos nos temperar para aprender a
temperar a nossa convivência. Pois um dos maiores desafios da humanidade é
aprender a conviver. Do contrário, por vezes, defrontamo-nos com a exteriorização
de nossas insubordinações que precisamos extirpá-las desde a raiz. E isto
independentemente de que convicções políticas, religiosas ou mesmo ideológicas
tenhamos – elas sempre se unem -, mesmo que saibamos que em cada uma delas, há,
sem dúvida um pouco de cada uma. Por isso mesmo, devemos nos permitir temperar
a vida com o que há de melhor.


dias e dias em nossas vidas que amanhecemos e anoitecemos de forma contrária a
regra do respeito mútuo, é que nossos problemas afloram e, por vezes, perdemos
o equilíbrio e, atingimos outras pessoas que em nada tem haver com o nosso
estado extemporâneo.

A
lógica é o respeito, onde não há respeito é impossível atingirmos bons
relacionamentos, pois de uma hora para outra, perdemos essências e nos transmutamos
como se não fôssemos nós mesmos.

O
melhor seria aprendermos a dosar o nosso sal da vida e o nosso doce do amor.