O
que fazer? Como fazer? Quando fazer? Quem vai fazer? Onde fazer?
Faltam
20 dias para as eleições no Brasil, oportunidade democrática, por meio do voto
livre e universal, de escolhermos quem exercerá cargos de alta relevância para
a Paz Social e o desenvolvimento de nosso País. Oportunidade única, pois o
pleito é único, mas se renova de quatro em quatro anos, para a maioria dos
cargos. Tudo isso reservado na Carta Magna.
À
Carta devemos total e irrestrita obediência, não haveremos de refutá-la, muito
menos ainda descumpri-la. E a regra é geral, mudam-se apenas os fóruns de
prerrogativa, salvo engano. Não há de se falar em golpe, não há que se falar em
regras de quatro linhas, pois a dimensão da Constituição é axiológica, mas
jamais poderemos interpretá-la ao molde de nossos desejos e intenções.
Cachorros
latem assim como lobos uivam.
Existem
critérios, mas não é do achismos e retóricas insossas. Porém, deixo-lhes umas
intrigantes perguntas?
O
que Deus tem a ver com violência? Com pornofonias? Com desunião entre nós?
É
bom lembrarmos que cada ente federativo e autoridade que exerce seus cargos têm
funções típicas e atípicas, não podendo entrar um na seara do outro. E isto não
se faz em quatro linhas, mas como preceito, regramento constitucional.
Redundância intencional: a que todos ‘indistintamente’ devemos obediência.
O
que nos interessa é não passar este período sem que façamos uma boa reflexão sobre
os pretendentes. E não fechar os olhos para enxergar só o que aos olhos
agradam!
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