Eu disse:
Que o homem é meu filho e meu irmão
Eu coloquei água sobre a terra que eu mesmo fiz
Eu sofri o sofrimento dos irmãos
Eu sangrei meus pés, corpo e mãos…
Eu sangrei meu coração
Eu vivi e morri pelos irmãos
Tudo isso aconteceu, mas você não viu
Eu carreguei uma cruz pesada e sangrando e me arrastei pelas ruas
Em que as marcas da desumanidade sangrou demais, doeu em mim
Eu passeie por tudo isso, você não viu
Eu sou aquele que morreu pela humanidade e depois ressuscitei
Sou a luz e tudo que há
e não existe nada que se passe que eu não saiba
Eu sou a vida renovada todos os dias
E àquela luz que te invade e nem sempre é percebida
Agora mesmo reluz em mim a voz interior
É que eu estou sempre disponível para levar o meu amor
Nilson Ericeira
More Stories
Amor nas pessoas do verbo
Páginas da minha biografia
PENSAMENTO DO DIA