Nesta eleição temos a oportunidade de extirpar alguns cânceres da vida política. Tomara que a vontade do povo seja sábia, soberana e indelével. Pois a administração pública não suporta mas atos insensíveis e irresponsáveis que
culminaram em dor, agonia e morte.
Se não bastasse o descarte da vida humana, a ironia como forma de maltratar quem perdeu seus entes. Sabe-se que morrer é uma condição natural, mas deixar morrer por omissão ou por descrédito na ciência é irresponsabilidade e desumanidade.
Qual a graça? Talvez a única justificativa seja a ignorância, o desconhecimento e o desprezo pelo ser humano.
O ‘Deus’ que pregam e buscam certamente não é o mesmo Deus da justiça, do amor e da solidariedade.
Ainda assim, é preciso encher as igrejas, com raras e excelentes exceções, para glorificar o demo.
A voz da tirania não ecoará ante à democracia, governo do povo, pelo povo e para o povo.
Todos temos o direito livre de escolhas e de opinião, portanto, o contraditório fortalece as relações, isto para os que sabem o sabor dela e dissabor das ditaduras.
Devemos analisar, esmiuçando, comportamentos, ações e atitudes, desprovidos de paixões, para que possamos fazer um juízo de valor, para não nos sentirmos igualmente responsáveis pelo caos que se aprofunda.
Discordar sempre ou quase sempre, desrespeitar jamais!
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