Há pessoas que ceifam a liberdade e a
cidadania dos outros, levando junto a sua dignidade.
A frieza de alguns ‘patricidas’, travestido
de patriotas é de doer na alma. Nem mesmo a morte coletiva os comovem.
Negam a ciência, a educação, a saúde e a
vida, todos os direitos inalienáveis dos cidadãos, e fundamentais com
prescrição na Carta Magna.
E acham graça da dor alheia. O bonito é ver
cada dia mais pedintes, drogados, alcoólatras ‘, bebuns (pés inchados) e viciados
de toda espécie.
Quem recebe recursos
públicos e os usam em causa própria como se seus fossem como se não tivessem
que dá satisfação para ninguém, deveriam ser atrapalhados, nos seus intentos assassinos,
com as reprimendas da lei e da justiça. Esta
é uma regra geral que, com o mais devido cuidado processual ou desde a
persecução penal.
Mas, o que gera impunidade
gera violência. A prática constante de atos criminosos na administração pública
e a repetição das procurações, mesmo quando sabemos não ser digna, faculta ao
detentor do poder se achar único, infalível inatingível.
Enquanto escorre pelas
suas bocarras imundas o sangue humano, desfilam em outros lugares com
aparências de fidalgos ou elitistas de algibeira.
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