Para dizer que não falei de ‘política’, em o mito e a mitologia!

Não vejo nenhuma
dificuldade nos candidatos ou supostos candidatos pregarem o que sempre
pregaram.
 Atípico seria um deles que
sempre pregou a violência e o amamento da população, dizer do contrário.

Se começasse a embalar o
seu próprio discurso com outro tom, modo e conteúdo, aí sim, estaríamos diante
de uma surpresa!

Mas quem segrega pessoas,
discrimina mulheres, incita à violência, maltrata, ou melhor, distrata
repórteres, principalmente se estas forem mulheres, faz piada com negros, crianças
e alienados, usa o nome de Deus para ‘consagrar besterol’ e, ainda, dizer-se
exemplo de família, a faz inclusive de bandeira, isto é plenamente normal para
quem assim sempre agiu. Mas somos de um tempo em que zeros e uns eram
combinações binárias…

Ora, isto não é
contradição, contradição é com o advento das eleições, mostrar-se ao contrário.
 Mas querer passar uma imagem que todos,
os que acreditam neles e os que não acreditam, sabemos que não é a real.

Neste sentido, quem pensa
igual, não deve criticá-lo mesmo, pois comunga das mesmas falas, acredita no
conteúdo e deve se espelhar para agir de igual modo.

Nada contra!

O problema é que a
desordem não afeta só aos que acreditam nisso tudo.