A ‘política’ do ódio não é Política, é a negação dela

Voga entre nós disputas
acirradas pela sobrevivência. O certo seria não nos engalfinharmos e na nos
dilacerarmos, pois não vale a pena. O certo seria nos comportarmos como seres
que se respeitam apesar das nossas diferenças.

Penso que ninguém é
obrigado a seguir a nada por mais bem embalado que seja o pretexto e por mais
persuasiva que seja a mensagem. Imaginem então, por que seguir quem me
esculhamba e prega o ódio e a desarmonia como mote e projeções!

Quem para tudo pode para os
seus e alguns pouca amilhados! Quando a sociedade se pretende essencialmente plural
e singular na forma democrática de agir. Mas, para tanto, é bom que se diga que
até a liberdade que, alguns pretendem de asas que se possam voar para onde bem
entendem, mas tendem a ser podadas pelas limitações que a própria liberdade democrática
impõe: respeitar os direitos dos outros da mesma maneira que os querem para si,
esta é a regra.

Por obvio e por assim
dizer, existem os que se beneficiem com a panaceia estabelecida no meio
político. Quando mais confundir e alardear benefício, melhor para eles, que
vivem desse tipo de ‘política’.  Mas pior
mesmo é aludir instituições, outrora tão respeitadas, ao conchavo e barganhas.

Foi-se o tempo em que os
bandeirantes desbravavam a procura de ouro e pedras preciosas, aqui mesmo se
tem. Aqui cavando bem tudo dá!

Mas por que eu deva odiar
o meu irmão em decorrência dele não pensar igual a mim?