Pessoas egoístas sempre se imaginam
em vários lugares, pretendem os bocados alheios.
Além de viver sempre se enchendo
desse ar como se não conseguissem ser menos que a proporcionalidade de sua
ganância. De forma que isto se reflete na fala do emissor arrogante desde a
primeira sílaba, pois agrada a tonicidade e debilidade para seu discurso na
medida de uma desmedida conveniência.
Existem pessoas extremante
convenientes…
O egoísta é único em tudo, só quer
para si, mesmo que saiba da obrigação da divisão.
E não tem hora nem lugar para se
manifestar. Até nós bancos das igrejas!
Conhecemos pessoas assim. Àqueles que
adoram ser servidos, mas quando é oportuno servir, evasivas!
É uma tristeza, mas tem gente que
escolhe ser assim, afinal, leva vantagem em tudo ou em quase tudo.
Precisamos
refletir sobre nossos próprios atos, pois credito que seja uma das formas de
nos enxergarmos. Há pessoas que querem tudo para si e para alguns, essas nuca
deveriam assumir funções públicas, pois traz como regra o bem comum.
Longe
e paradoxal, não?
Percebo
cada vez mais que devemos ter como premissa de vida aprender a conviver. Isto por
mais que nos achemos prontos para a vida. Por vezes não percebemos nossos atos
falhos com os outros, mesmo que nosso discurso seja de agregação.
Por
vezes o discurso impõe estratégias, e alguns escondem suas práticas.
Certamente
este é um tema que não se esgota num texto, numa pausa e muito menos num ponto,
mas precisamos compreender a nós próprios e, a partir de então, compreender os
outros.
Ser
um ser submisso e rastejante é completamente diferente de ser grato, leal, cortês,
educado e sempre tratar as pessoas da forma que gostaria de ser tratado.
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