Coisas
do meu tempo:
Em
ausência de amor ao próximo estanca e sangra de morte a dignidade
Coisas
são coisas, pessoas são pessoas!
Administrar
uma Nação, um Estado, um Município ou quaisquer entes públicos, pois não é uma
brincadeirinha que se possa fugir ou mesmo não assumir responsabilidades;
Não há graça nenhuma quando se banaliza a vida ou a morte das pessoas; quando se
subestima a inteligência dos outros;
Quando
maltratamos as pessoas da imprensa, não importa a causa, pois o profissional da
comunicação é um trabalhador com qualquer outro;
Não
se deveria ironizar da doença dos outros como se aquilo fosse muito natural;
É
que a idade das pessoas não ‘deverá’ definir se a pessoa está iminente a morrer
ou não, aliás, a idade não deve servir de parâmetro para contra valor e
ausência de amor ao próximo;
Por
fim, não se deve ironizar da convicção religiosa, ideológica, política ou de
quaisquer preferências, pois antes de ser prerrogativa de Lei, é, sobremaneira,
total ausência de respeito e amor ao ser humano;
Dividir
as ou mesmo afastar as pessoas por suas preferências não é só um ato hediondo,
mas clara determinação de quem é desumano e não atingiu à civilidade.
Caso
você conheça alguém assim, afaste-se, repudie seus atos, pois pode ser pegajoso.
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