Pagamos
o preço dos nossos erros
Há erros
que não têm conserto
Há erros
que os únicos responsáveis somos nós mesmos
E há os
que fingimos não tê-los
É que a
vida nos coloca em situações que nem sempre desejamos
Noutras,
adiamos como se logo mudássemos de plano
Mero
engano, pois dessa forma só aprofundamos o fosso
Do mesmo
modo que construímos nossos escombros
Alimentamos
nossas dores…
Sempre
protelamos atitudes
Com isso
produzimos nossos abismos
Numa
relação, sempre nos apresentamos aparentes
Ainda
assim, atraímos admiradores
É que
vivemos em conveniências
Com o
tempo, o lustro nos faz ver outras realidades
O lindo
e belo decai
Aquilo
que mais atraía perde o sentido
Tudo na
vida passa pela necessidade e poder
Polos que
nos mostram como de fato somos
O poder
nos faz autossuficientes
A
necessidade aparenta humildade
Com
isso, seguimos
Ainda
bem que sabemos que a sociedade é feita de polos
Ericeira
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