Esperar
o que de quem sempre pregou a desordem, o ódio, o antagonismo entre as pessoas,
o autoritarismo, a discriminação entre as pessoas, a prevalência pela ditadura?
O
pior que isso é pregar o nome de ‘Deus’ em vão e ter adeptos e seguidores que,
algumas vezes usam de viseiras, com o objetivo de só enxergarem aquilo que lhes
é conveniente.
Afrontar
os Poderes é uma das mais perigosas manobras de quem, despido de moral, tenta
fazer o que lhe vem à cabeça, pois afeta e sangra a democracia.
Fomentar
o caos e a desordem não é forma de se fazer representar e muito menos ainda de representar,
seja em que função for, a confiança do povo.
Os
Poderes não surgem do à toa nem são frutos de geração espontânea, mas da
organização social. Portanto, é preciso respeitá-los.
Não
há senadores, deputados e vereadores biônicos, gostemos ou não, fomos nós que
ratificamos as suas cadeiras em cada Casa a que pertencem. Do mesmo modo, os
cargos do Executivo, além de serem provenientes do voto popular, devem,
portanto, submeterem-se às regras da Constituição.
Por
mais que possamos nos apaixonar por determinadas pessoas, incluindo as
autoridades que nos representam, não há por que segui-las ou mesmo depositar
confiança nelas caso ajam com desequilíbrio.
A
regra é geral, não importa a ideologia, a filiação partidária ou quaisquer
outras convicções.
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