
Não sou afeito as generalizações, mas a discussão Política passa ao largo da mídia social. Embora seja jornalista, e das minhas profissões a que mais gosto, ainda que não viva dela, acompanho a discussão ‘Política’ da minha cidade de Arari e do Maranhão.
Com raras exceções, as pessoas se propõem ao debate, a discussão das ideias e/programas e projetos, talvez por não considerarem tão importante assim, ou mesmo por falta de conteúdo. Tomara que eu esteja redondamente errado nesta conclusão.
E quem já está no poder, o que prometerá na sua nova-velha empreitada!
Sabemos não saber tudo, sabemos também ter apenas um fragmento de uma realidade de nosso Município, porém o que criticávamos antes, agora sentimos falta. Do mesmo modo isto se espraia para o Estado do Maranhão, pois viajei pelo Maranhão, no Cerimonial da Seduc ou no Assessoria de Comunicação do mesmo órgão, com a maioria dos governadores e secretários de Educação, de 1979 até pouco tempo.
Mesmo fazendo parte da equipe, sempre deixava a minha mensagem de que era preciso fazer mais… Graças a Deus me tornei antipático para poucos, ainda bem.
Voltando a primeira cidade Banhada pelo Mearim, tendo como referência São Luís, para dizer que seria muito bom se os pretensos candidatos a prefeito, elaborassem seus programas de governo com a tinta das próprias mãos, discutindo com os seus munícipes. Mas esta regra não vale, entretanto, para que já por algumas vezes tiveram a procuração nas mãos e apenas apoderaram-se da coisa pública. Li-te-ral-men-te.
A mídia social não é rinha nem terra de ninguém e muito bem deveria ser usada para bons propósitos. A bem da verdade, há uns poucos que seguem a determinadas regras, porém há outros grupos sociais que só servem para criar desavenças e até cometimento de crimes.
Entendo que esta reflexão não é solitária e deveria servir para que algumas pessoas se colocassem no lugar das vítimas que a mídia social mal utilizada tem feito. Só isto.
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