Para que a ingratidão se forme é suficiente que haja pelo menos dois
vetores: o ingrato e aquele que é vitima da ingratidão. Vamos dizer
assim, o sujeito ativo e o passivo.
Mas esta não e regra das relações harmoniosas instruídas no amor ao
próximo.
A vida, por vezes tão cheia de graças e aparências, também é feita
de dissabores. Precisamos aprender sempre a conviver, porém não
precisamos entender que tudo é normal.
Ser grato é satisfação interior, eu penso assim.
Indo um pouco além, na sociedade em que ser um ser insubordinado
gera votos, poder e adeptos, para tanto, o ódio tem sido um estrume
para pessoas más!
Mobilizados pela ‘fé’!
Não deveríamos nos espantar com o paradoxo, anda que existam os
que pregam e acreditam que há na ‘divindade’ quem se alegre disto!
Por fim, a ingratidão é apenas um dos ingredientes de sujeitos
maldosos, incapazes que são de ter empatia.
Blog do Jornalista Nilson Ericeira – Usina de Ideias
Usina de Ideias
More Stories
Governo que se diz popular não aumenta impostos, salvo engano
Quem não tem pudor, não tem limites!
Velejar…