Risos
e trejeitos
Vida
Assim
tão silenciosamente a encher
Igual
maré que não cessa
Eu,
navegante
De
amor, por teu amor, suplico
E
na direção do tempo,
vejo-me
à deriva
Enquanto
captava a cena
Alaguei-me…
E
sobrevivente sou de um amor que não se fez
Está
Então
sigo sina minha só
Mesmo
que em solidão compartilhada
Por
teu amor suplico
E
lanço redes, olhares sobre teu ser
Mesmo
que imaginariamente um demente
Mas
por favor, não me deixe à deriva
Sem
que do teu amor, convivas
E
o que faz um poeta em solidão
Busca
a sonorização dos sons do coração
Por
isso declaro meu eu lírico
Para
te guardar em mim para sempre
Ericeira
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