Algumas vezes não
refletimos de como nos relacionar melhor com as pessoas. Isto implica que vamos
passando os dias de nossas vidas sem que aprendamos que podemos ser mais e
melhor.
Podemos ser melhores e no
que depender de nós não deveríamos nos omitir.
Em todos os ambientes
sociais de nossas vidas, do trabalho à família, passando inclusive pelo entretinimento
e pelo esporte que praticamos se praticarmos, em todos temos que analisar a
nossa condução. Gosto desta afirmação: “devemos tratar os outros da mesma maneira
que gostaríamos de ser tratados”. Observe que tem duplo sentido, por mais
absurdo que possa parecer, há os que se conformam com maus tratos! Ainda bem é
a exceção.
A vida é um tecido é que
nem sempre nos damos conta que sempre estamos construindo algo.
Trago na minha bagagem
alguns exemplos, um deles é que em todos os ambientes que trabalhei na
Educação, elaborei manuais de condução e tratamento. Os últimos de que tive a
oportunidade de laborar e procurar conviver, não o fiz tacitamente, mas apenas
em nível mental (leia-se, tese elaborada apenas nas ideias).
Um relacionamento pode começar
a partir da abordagem que pode ser gestual ou oral. A imagem tem força
persuasiva. Por vezes não percebemos. A tradução: capacidade de juntar códigos.
Não menos diferente, agir
quando estava dividindo o meu tempo entre a feira da Cidade Operária – uma das
melhores oficinas da minha vida – e a instituição da qual pertenço. Lá eu
apliquei princípios e normas de Comunicação para, não somente me aproximar das
pessoas, mas atraí-la para o consumo do que eu pretendia vender.
Pá, pé, pó, pá, pé, pó.
Repita! Acentuam-se as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos terminados
em a, e, o, seguidos ou não de s.
Assim eu despertava a
atenção dos consumidores que por ali passavam.
Por vezes sou repetitivo e peço para as pessoas
repetirem suas pretensões, uma por uma ‘lesão’ no ouvido direito, outra porque
quero ganhar tempo para racionar sobre a sua pretensão. É verdade que, por veze
me empolgo, pois não consigo disfarçar a alegria de rever um amigo. Logo, tento
corrigir-me dando oportunidade para que expressem as suas ideias.
Por vezes perdemos muito ao não escutar as pessoas e não
fomentarmos o diálogo. Pois vivemos com as pessoas, a interação gera
convivência.
Por fim, entendo que não devemos passar pela vida sem
que deixemos as nossas marcas do bem-querer, bem-amar, bem-relacionar e
bem-viver.
More Stories
PENSAMENTO DO DIA
Páginas da minha biografia
Arari Memória