Pensando
bem, talvez não seja mais lucrativo criar uma instituição financeira, investir
em mercado paralelo tem sido um bom negócio tanto para um como para outro.
–
Estudar para que se eu tenho amigo influente! Bradou Ócio.
–
Vamos é nos dá bem, chapéu de besta é marreta! Vociferou Néscio.
É
certo que há uma máxima de que ninguém cresce na vida sem um ‘empurrãozinho’. De tão óbvio que têm pessoas que vêm da lama
e logo estão no apogeu da fama e posses. Ao ponto de não lhes faltar cifras ao
ponto de ofertarem no mercado negro.
Taí
uma boa denominação social: o Banco do mercado negro! Mas é que Néscio se
reconhece pouco conhecedor dos dígitos e não é assim afeito a ondas digitais,
pesar de ser igual ao Tio Patinhas por grana.
Ócio
mesmo que é sombra e água fresca e de vez enquanto, só para impressionar os
seus acionistas, andar de jet-ski nas águas do Rio Mearim. Exibir-se,
mostrar-se, mesmo que nada tenha feito para ‘melhorado de vida’, como dizem as
más línguas da cidade.
Os
dois parceiros, Ócio e Néscio, não gostam de andar juntos, dificilmente são
vistos em eventos coincidentes, mas quando tem algum negócio à vista, armam até
suas redes esperando a hora da li-ci-ta-ação! Quem dá mais! Sempre tem o menor
preço, a melhor proposta, o melhor produto, mesmo que seja do indizível e
vulnerável.
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