Não deixe o ódio escurecer a sua vida, obscurecer o seu olhar…

Sei poucas coisas, no que
agradeço os que entendem esta condição da minha escrita, pensar e agir. Porém tenho
absoluta certeza, isto sem fazem menção à palavra sagrada, que o ódio não
combina com quem amou o mundo de tal maneira que deu o seu filho unigênito para
que todos fossem salvos!

O que temos visto é o uso
indevido de Deus como se fosse mercadoria e marketing. A pergunta é, onde
chegamos?

Mentiras que têm sido
produzidas e disseminadas como se verdades fossem, parecem não ter limites.
Deveria esbarrar na lei, mas esta deverá ser provocada e requer interpretação e
outros procedimentos, mesmo que se usem os portais da Justiça, leva um tempo
para se ter respostas, aí os efeitos podem ser devastadores.

Então, pesa-se que quem as
disse

mina sabe desse interregno e das consequências que deseja atingir. Sendo
que o malefício feito é desproporcional em relação à reparação.

Quando a inverdade faz
mais efeito do que a inverdade…

Contudo, senhores, há uns
não menos nocivos, os espalhadores das mentiras que passam a usarem para
convencer o maior número de pessoas possível!

E quem há de dizer o
contrário para um discurso, dos mais persuasivos, o discurso da religiosidade,
da bondade, da fraternidade. Só que fraternidade, bondade, amor e honestidade
destoam da violência como prática. Esta que é simbólica e real, uma que nos atinge
na produção, na intenção, no convencimento, outra que atinge a vida de cada um
de nós.

Melhor seria separarmos as
igrejas e os irmãos da disputa política e os inserirmos na Política da
cidadania, na geração de emprego e renda, na educação, na saúde, etc., neste ou
em quaisquer governos. Se for isto que se ver, peço-lhes desculpas.

Atingir os outros com
palavras sem nenhum valor, mas com a semântica do mal! Não nutro admiração por
isto, aliás. Abomino. Mesmo que seja em nome de ‘jesus’.