Em tempo de mídia social
em que, por meio da Internet, conseguimos nos conectar com as pessoas do mundo.
Não são poucos os que usam das mídias sociais para ampliar a cada dia mais o
seu ciclo de amizade.
Agora, aproximarmo-nos das
pessoas nem sempre significa influenciá-las. Fico ás vezes perplexo, como
verdades absolutas de algumas pessoas, não representam verdades nenhumas para
mim. Principalmente se essa verdade vem com a intenção de desacreditar no que
acredito, ouço, vejo, percebo, estabeleço juízo de valor. Com isso, não
significa dizer que sou radical.
Imagina se, quase um
sessentão, com modéstia experiência e tendo passado pelos lugares que eu
passei, as dificuldades que vivi, eu vou mudar de opinião só porque alguém,
mesmo que seja do meu ciclo de amigos ou mesmo familiares, desejam ou insinuam!
A do pretensioso é
entender que exerce autoridade sobre o outro pelo simples fato de querer fazer
de suas verdades a verdade. Ora, ora!
O que eu vi, escutei, senti,
percebi foi uma alienação crescente, em que algumas pessoas parecem
bestificadas. Chega a dá pena.
Pois, pois, qual a graça
que tem em rir da morte alheia? O nome disso é de-su-ma-ni-da-de.
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