O replicar do discurso do óbvio ou ululante

Obviedades
têm limites, mas caso você não depare com um desses ‘iluminados’ que quase tudo
sabe, inclusive é capaz de fazer previsões!
 
Acusa e absolve conforme o seu desejo e conveniência. Mas quase sempre não
encontra registro do que sustenta e muito menos ainda, provas do que acusa!

Pós-verdade?
Não, pós-mentira!

Mas
é bom que se diga que nos relacionamos com pessoas e todos somos diferentes.
Não podemos e nem poderíamos impor a nossa verdade como verdade absoluta. Somos
falhos, tão iguais aos que se entendem corretos em tudo.

O
mundo é real, vivemos nele e deixamos as nossas digitais também. Quem segue o
caminho do mal, com certeza colherá os frutos do mal. Quem semeia o bem, terá
frutos de humanização.

Todos
desempenhamos papeis, juntos ou separados influenciamos para as coisas da vida
serem como são ou, regemos de algum modo, as mudanças.  Parece redundância, fuga ao assunto ou
prolixidade, porém, mesmo admitindo nariz de cera, adequa-se aos dias atuais.

O
exemplo primeiro é que influenciamos em todos os cargos dos poderes; votamos e
somos votados; moramos e proporcionamos moradias; vivemos, envelhecemos,
morreremos…


que se ressaltar que somos uns facilitadores do bem ou do mal, pois delegamos
poderes. É que, por vezes, nem percebemos da nossa importância. Ou mesmo nos
deixamos levar pelo que não sabemos explicar embora insistamos em replicar.