A lógica do ilógico, ser e não ser, o dever-ser
Estupefato é saber a lógica das coisas, das relações, do ser e do dever-ser e apregoar e praticar do contrário.
Mais admirável sem nenhuma razão é falar de quatro linhas, sem ler e muito menos entender o que nela deveria se interpretar.
Mas em tempos hediondos, em que surgiu das trevas o ‘deus’ do mal e é festejado e adorado por quem já tem a garantia e terá o reino eterno como morada! Paradoxal se não ilegítimo e ilógico.
Estarrecido ao ver ‘explicações’ de uma causa s causa de pedir: o ócio pelo ócio!
Mas não é a primeira vez que se vestiram de retóricas sem fundamentos, mas fundamentadas, só para seguir a foz de comando que ecoou do estábulo do Planalto.
Agora, quando mais aparentar humildade e arrependimento, melhor é, pois sabe o que semeou durante quase quatro anos.
‘Besterois’ à parte, parece ter saído de outro planeta com seus ruídos descontinuados de sentido.
Há os patrocinadores da insubordinação que, igualmente aos executores, encomendados que são, não escaparão das leis.
Decorar alguns artigos da Constituição e interpretá-los sempre ao sabor de suas conveniências e interesses, não encontra respaldo no dever-ser e, muito menos ainda, no Estado Democrático de Direito.
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Velejar…