Ainda virgem
desfruta-se
Seduz-me e
fascina
Com suas
essências nuas
A exalar no
tempo
Buscando-me,
talvez
Ou nem se lembre
do meu existir
Mas não
importa,
faço questão
de me iludir
Então, vivo
a fazer versos para ela
E não
pretendo completa-los
Pois viver
a revolucionar-me
Da forma e
face dela
Que apesar
de bela, sensível
Pois o
vento a leva em folhas
E as
devolve em chame
Assim, insinuante
e formosa
Pois induz
desejo meu
A
multiplicar por ela
o amor que
deveras sinto
Ericeira
More Stories
A mídia social e a Comunicação em terreno íngreme
O futuro Secretário de Saúde de Arari já tem serviços prestados
PENSAMENTO DO DIA