Arari, 161 anos de Emancipação Política, refletir também faz parte da festa!

Arari certamente não nasceu hoje, mas está de parabéns pelos 161 anos de Emancipação Política. Não obstante a tantos problemas que vêm se avolumando ao longo dos anos, é preciso ter responsabilidade pública da parte de quem administra.

Não importa se a história das araras, dos índios, da capela, do curral ou da igreja, ou mesmo de um cachorro de nome Arari que morrera afogado nas águas do Mearim, que num dado momento, Arari boia! O que importa é reconhecermos e sabermos um pouco dessa magnífica história tecida no território maranhense, ainda que esquecida por quem de fato, deveria lembrar. Assim, coloca-la no planejamento do Estado. 

Com isso, louvo e parabenizo todos os seus habitantes no tempos do verbo e decurso da história.

É preciso que quem tenha nossas procurações cuide de nós indistintamente, dos ararienses e de quem escolheram a cidade para morar, seja quem for. Indistintamente, é preciso gerar empregos e possibilidades para a juventude, ao tempo em que precisamos de Políticas Públicas de cobertura para todos nós. É preciso cuidar das pessoas.

É essencial que cuidemos de nossos idosos e lhes apresentemos políticas que os façam viverem bem na ‘melhor idade’, incluindo na política de emprego e renda, ofertando-lhes oportunidades, em acordo com suas profissões e experiências. Ninguém gosta da solidão! Aliás, a solidão não é um desejo, mas consequência, por vezes, uma imposição cruel e sinistra.

É preciso melhorar e sinalizar as nossas ruas possibilitando o acesso das pessoas. O veículos automotores são importantes, mas as pessoas são humanas, portanto, é preciso humanizar a nossa cidade. Aludir o Princípio da Dignidade de Humana como verso prosa diária de intenção e prática. Pois em toda e qualquer relação, ‘a pessoa’ o centro da discussão. Para ser redundante: Arari e as pessoas que moram nela deverão ser meio e fim das políticas.

Não podemos nos permitir que o desrespeito a direito consagrados na Constituição sejam a tônica, o discurso e a prática de alguns. Caso não tenhamos cuidado, até o direito fundamental de ir e vir será ameaçado.

É essencial também que tenhamos atenção muito especial às pessoas que tenha algum tipo de deficiência, facultando-lhes o direito de viver e ser feliz! Isto só é possível com sensibilidade e amor ao próximo, ainda que outros discursos nos ‘enfeitem’.

Não passamos nossas procurações às nossas autoridades constituídas para que imaginem e atuem no Poder como se fossem para sempre e único e, que, podem fazer o que bem entendem com o mandato. Pelo contrário, mas para cuidar da nossa cidade com zelo, amor as pessoas que vivem nela, sem quaisquer distinções.

Quem sou eu, mas aconselharia a qualquer pretendente à Administração de Arari que desse um olhar atencioso ao art. 6º da Constituição Federal.