
Todos nós em algum momento de nossas vidas já convivemos com pessoas assim, multifacetadas, mas que demonstram serem inofensivas.
Até criamos vínculos com elas, pois que não gosta de ser servido, porém, por vezes, estamos ao caminho de arapucas.
Um puxa-saco vale o valor venal de ser um ser subalterno. Vale exatamente o valor da sua conduta, ou seja, nada vezes nada.
O puxa-saco geralmente sabe fazer quase tudo e sempre se apresenta como tendo a solução para todos os problemas. É entendedor de facilidades para colher benesses, nem que para isso, tenha que prejudicar o seu ‘melhor amigo’. Contexto em que a pessoa a quem serve não precisa se esforçar muito, pois de plantão para atende-lo, enquanto durar o poder, um lambi botas.
Uma das principais virtudes do ser humano é a dignidade, quem perde ou mesmo não a tem, zera em si mesmo, não merecendo respeito nem mesmo de quem serve o tempo inteiro. Nesse sentido, quem é servido sabe que não pode confiar numa pessoa que vive o tempo inteiro arrastando-se.
Ressalta-se que ‘todo oprimido tem opressor dentro de si’, que se manifesta quando lhes dão oportunidade. Antes uma pessoa de aparente humildade, que nem parece ser o ser que se manifesta quando lhes acenam alguma chance no poder. Mas corre contra esse tipo de gente o tempo que nos possibilita situações distintas quando nem esperamos.
Depois de algum tempo no ostracismo e no muro das lamentações…
Quem se vende ou se permite situações que facultam contra a sua dignidade e que altera para piorar vida das pessoas é igualmente responsável. Mesmo que tente demonstrar outra face, o que fica são os seus atos, mesmo que sub-reptícios.
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