
Faz todo o sentido: aconselhar-se com quem entende de golpe!
Desdizer o que dissera para safar-se de crimes; pedir desculpas por acusações criminosas; eleger-se reiteradas vezes num sistema que desacredita, aliás, a família inteira; reunir-se para falar inverdades, depois dizer que a verdadeira intenção não era a intenção; incitar os ‘patriotas’ depois chamá-los de malucos; convocar reunião e participar dela, por um suposto poder moderador, que sabe não existir; alimentar a discórdia e o ódio e, ainda, participar de vários atos em que chamou o ministro de canalha a quem não deveria mais obedecer.
Mas a lei é a lei…
Acontece que a Democracia faculta um rito processual e deve ser seguido para não dar margem a nulidades. Portanto, o tempo alia-se à Democracia e ao devido processo legal para fazer justiça.
Querendo ou não, todos nos subjugamos à lei e quando esta se coaduna aos atos e fatos encontrando tipificação legal, no caso, a lei penal protegerá o Estado. Salvo engano, o Estado-Juiz. Contexto em que é preciso ter juízo.
Quem chega ao Poder tem que ter a compreensão do tempo provisório deste, a não ser que tenha convicção da impunidade! Salvo melhor juízo, o Brasil viveu este pesadelo, o que não esperavam os patriotas é que suas alienações e bizarrices chegassem ao nível de loucura.
Deve ser decepcionante seguir um ‘mito’ que no final da luta nos chama de doentes mentais, com o único desejo: desvencilhar-se do labirinto ao qual tanto os incentivou. Fazer o quê? Tudo isso em nome de ‘deus’, pátria e ‘família’!
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