
Coisas do amor
As coisas do coração não se guardam só para um
Um apenas sofre, o outro, indiferente
É que às vezes não resolvemos em nós mesmos
E guardamos certas coisas que nos alimentam a vida inteira
E, nem por segundo, esquecemos
Assim é o amor que sentimos
E sentimos sós, assim tão longe e bem perto
Na dicotomia do amor eu vou vivendo
Então vou dividir meus sentimentos que são teus
Pois guardei por muito tempo e o que aconteceu em mim
A desilusão e a paixão em profusão de amor me tocou
Mas sei que as coisa do amor são assim
Nem sempre se tem tudo que deseja
Mesmo sendo um sentimento tão sublime assim
Agora quando a solidão me bater
Vou te procurar dentro de mim
Pois lá sempre soube onde estás
É no meu coração que ressoa a voz que me faz feliz
Nilson Ericeira
(Robrielle)
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