ARTIGO DE HOJE: Eu posso ser um ser melhor, mas preciso acreditar nesta mudança

Há coisas, atitudes e
maneiras de conviver que não dependem dos outros, mas unicamente de nós mesmos.
É que, perdemos tempo esperando mudanças nos outros naquilo que nos desrespeito
em primeiro plano.

Abro a ressalva de que não
escrevo para ensinar, mas para que haja reflexão, ao tempo que não tenho nenhuma
pretensão de ser unanimidade na minha expressão em qualquer ordem.

Uso do gancho   que o jornalismo me faculta, comum nas
redações, para reiterar que há mudanças que só dependem de nós mesmos. Eu
imagino que enxergamos muitas coisas sem, contudo nos enxergarmos. De certa
maneira é viver na inércia de si mesmos. O mundo é feito de coisas e de gentes,
isso numa acepção bem restrita, dando total caráter de vida abundante aos seres
humanos, cuja dignidade deve ser regra universal, devendo, para tanto, ser
marco essência em quaisquer leis tratados ou equivalente.

Olha só a regra do ‘dever-ser’.

Somos uns mutantes
sociais, entretanto, por vezes agimos como imutáveis quando enclausurados na
nossa própria ignorância.

Fechar-se inibe a visão a
partir de outras janelas…

Assimilamos com mais
interesse e consequente rapidez aquilo que nos interessa. Escrever sobre coisas
óbvias parece ser a minha inclinação, portanto, não me censure.

Não devemos de igual modo negar
ouvido a quem nos tem no rol dos amigos, pois a opinião destas pessoas também
nos dão melhores olhos ao mundo.

E como é bom enxergar
melhor a partir de nossos sentidos…

Eu mesmo deixei ressoar a
voz dos amigos dentro do meu coração e, em mim me tem funcionado na forma de
centelha de amor e vida.

Como tenho a impressão
que, a cada momento de nossas vidas, podemos ter e construir novos horizontes,
acabo por deixar em aberto mais uma tira das minhas impressões de mundo ou
coisas sem nenhum sentido.